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Conclusão

   As manifestações extra-hepáticas da hepatite C têm sido alvo de muitos estudos, mas são poucas as investigações sobre as alterações orais associadas a essa doença. Apesar de todo o avanço tecnológico existem sempre fatores que enviesam os resultados, como a idade, a localização geográfica, entre outros, tornam os seus resultados inconclusivos. (4,9)
   Devido a essa escassez de conhecimentos sobre as manifestações orais da hepatite C e à importância clínica dessa doença, justificam-se as numerosas investigações para o melhor esclarecimento de sua patogenia e para o conhecimento das alterações extra-hepáticas orais mais comumente associadas a ela.
   Todos os estudos serão de grande auxílio para a identificação de portadores assintomáticos do VHC, e relevantes para uma melhor compreensão dos mecanismos de atuação do vírus.
   Se a existência de uma associação entre as doenças que agridem a cavidade oral e o vírus C da hepatite ainda não foi totalmente esclarecida, exames orais de rotina dos pacientes devem ser realizados por Médicos Dentistas, como parte integrante das consultas preventivas. As manifestações orais poderão vir a ser marcadores importantes da infeção pelo vírus da hepatite C.

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